Sabe quando seus instintos berram que há algo errado?
Que você se sente como um tigre enjaulado?
Muitos diriam para deixar tais sentimentos de lado, ou até mesmo sorririam dizendo:
- Ué? Você despreparada? A Grande McKellen sem saber como agir?
Para essas pessoas, meu olhar lhe causaria certos calafrios.
Despreparada? Nunca.
Mas isso não diminui a minha ansiedade. O meu andar de um lado para o outro, com os ombros arqueados para trás e o olhar desconfiado.
Alguns diriam mais uma vez que estou fumando cigarro demais, mas até mesmos esses recuam seus passos, quando não estou com o vício aos lábios e me encontro com o olhar tão concentrado na tela de um computador.
Recuam, um, dois até mesmo três passos, passando e rodeando de longe para não sofrerem o bote inesperado.
O Semblante muda, ficando sério, quando sentem minha alma inquieta, selvagem em certo ponto.
Às vezes posso até notar o alívio no suspirar de suas almas, quando deixo o computador de lado e vou fumar um cigarro, para logo em seguida voltar para o computador.
Poderia até mesmo rir, quando algumas pessoas me perguntam se estou bem e digo que não sei.
Mas não rio. As pessoas ficam com medo. Receosas quando meu olhar parece distante, caçando algo que não está lá.
O pequeno fica afastado, o mais longe possível de mim nessas horas e ainda posso escutar os sons indo e vindo, rodeando-me nessa mescla de sons de mata e aparelhagem pesada.
Dos pássaros cantando mesclados com o piar desolado de galináceos novinhos.
O ressoar do sino grita, clama, implora, chamando-me para longe da tecnologia e suspiro, sentindo...
Tendo a sensação a me perseguir.
Aquele mesmo sussurro que não me abandona desde ontem.
Quando mesmo acompanhada, o mundo deixou de existir.
E o peito ainda retumba aquelas mórbidas palavras.
Que você se sente como um tigre enjaulado?
Muitos diriam para deixar tais sentimentos de lado, ou até mesmo sorririam dizendo:
- Ué? Você despreparada? A Grande McKellen sem saber como agir?
Para essas pessoas, meu olhar lhe causaria certos calafrios.
Despreparada? Nunca.
Mas isso não diminui a minha ansiedade. O meu andar de um lado para o outro, com os ombros arqueados para trás e o olhar desconfiado.
Alguns diriam mais uma vez que estou fumando cigarro demais, mas até mesmos esses recuam seus passos, quando não estou com o vício aos lábios e me encontro com o olhar tão concentrado na tela de um computador.
Recuam, um, dois até mesmo três passos, passando e rodeando de longe para não sofrerem o bote inesperado.
O Semblante muda, ficando sério, quando sentem minha alma inquieta, selvagem em certo ponto.
Às vezes posso até notar o alívio no suspirar de suas almas, quando deixo o computador de lado e vou fumar um cigarro, para logo em seguida voltar para o computador.
Poderia até mesmo rir, quando algumas pessoas me perguntam se estou bem e digo que não sei.
Mas não rio. As pessoas ficam com medo. Receosas quando meu olhar parece distante, caçando algo que não está lá.
O pequeno fica afastado, o mais longe possível de mim nessas horas e ainda posso escutar os sons indo e vindo, rodeando-me nessa mescla de sons de mata e aparelhagem pesada.
Dos pássaros cantando mesclados com o piar desolado de galináceos novinhos.
O ressoar do sino grita, clama, implora, chamando-me para longe da tecnologia e suspiro, sentindo...
Tendo a sensação a me perseguir.
Aquele mesmo sussurro que não me abandona desde ontem.
Quando mesmo acompanhada, o mundo deixou de existir.
E o peito ainda retumba aquelas mórbidas palavras.